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sexta-feira, 29 de maio de 2009

JORNAL DO COMMERCIO - CRISE MUNDIAL AFETA 73% DAS EXPORTADORAS

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Jornal do Commercio Brasil

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Crise mundial afeta 73% das exportadoras, diz CNI

O encolhimento na demanda mundial fez com que sete em cada 10 empresas exportadoras brasileiras fossem afetadas pela crise internacional, de acordo com a Sondagem Especial - Comércio Exterior, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o documento, 84% das 1.329 indústrias consultadas atribuíram principalmente à queda na demanda o impacto negativo da crise sobre suas operações. Outras 7% responderam que a escassez e/ou o encarecimento do crédito para as exportações foram o principal problema. Para o gerente de Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco (foto), a sondagem confirmou a avaliação anterior da entidade de que o efeito mais perverso da crise econômica no Brasil ocorreria sobre as exportações. O percentual de empresas atingidas foi maior dependendo do porte: entre as grandes, 78% responderam que a crise afetou suas estratégias de vendas externas e entre as pequenas empresas, 57%. De acordo com a pesquisa, 54% das empresas industriais ouvidas usam matérias-primas ou insumos importados - na sondagem anterior, de 2005, este percentual era de 39%.

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Perdas da crise zeradas na Bolsa

Principal índice da Bovespa fecha no nível de 19 de setembro

A Bovespa zerou na quinta-feira as perdas acumuladas desde a quebra do banco americano Lehman Brothers, marco da deflagração da crise global, em setembro do ano passado. O principal índice de referência da BM&Fbovespa fechou o dia acima dos 53 mil pontos pela primeira vez desde 19 de setembro de 2008, quando o Ibovespa marcava no encerramento 53.055 pontos. O colapso do Lehman Brothers foi anunciado em 15 de setembro e a estocada de alta no dia 19 foi o último suspiro antes de meses de baixa na bolsa brasileira, que acompanhou a derrocada dos principais mercados do mundo. Na abertura da sessão daquele dia 15, o Ibovespa registrava 52.392 pontos. Oito meses e meio foi o tempo que o índice levou para recuperar as perdas de uma das mais graves crises econômicas do planeta em 100 anos.

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Geração poderá chegar a 45% do caixa da Light

A área de geração de energia, que no primeiro trimestre deste ano representou 12,4% do caixa da Light, pode aumentar sua fatia para 40% a 45% nos próximos quatro anos ou cinco anos, disse o vice-presidente executivo e de Relações com Investidores da companhia, Ronnie Vaz Moreira (foto), em reunião na Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), em São Paulo. O crescimento, explicou, virá da renegociação de contratos com compradores da energia e da entrada em operação de novos projetos. Sobre a possível venda, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de ações da Light de sua carteira, Moreira disse que a decisão é do banco. "A operação foi listada no ano passado e foi cancelada pelas condições de mercado. Agora, essas condições melhoraram bastante", disse. Segundo analistas, o BNDES deve vender de um terço a metade de sua participação na Light, que é de 33,6%. Com a ação a R$ 24,83, a operação poderia chegar a R$ 850,7 milhões.