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quinta-feira, 25 de junho de 2009

BANCO CENTRAL AMERICANO MANTÉM JUROS ENTRE ZERO E 0,25%

BC dos Estados Unidos mantém pela 4ª vez juros entre 0 e 0,25%

Do Diário OnLine
Com AFP

O Fed (Federal Reserve), o banco central dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira que manterá a taxa básica de juros do país no patamar flutuante entre zero e 0,25%. Trata-se da quarta reunião consecutiva do órgão em que os juros não são alterados.

Em comunicado divulgado após a reunião, a autoridade monetária estimou que as taxas de juros devem ser mantidas "extremamente baixas por um longo período". Além disso, disse que a economia permanecerá fraca e a inflação "contida" por um certo tempo.

Por outro lado, o banco central americano indicou que o ritmo da contração no país está se desacelerando, e que continuará intervindo nos mercados neste momento.

A taxa foi fixada neste patamar – o menor da história – na reunião do dia 16 de dezembro do ano passado. Anteriormente, o índice estava em 1% ao ano. Na ocasião, a redução foi a décima decidida pelo Comitê de Política Monetária da instituição desde o início da crise dos créditos imobiliários de risco, em meados de 2007.

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SEETOR DE MÁQUINAS PEDE PRIORIDADE AO CRÉDITO DO BNDES

quarta-feira, 24 de junho de 2009, 14:37 | Online

Setor de máquinas pede prioridade ao crédito do BNDES

RENATA VERÍSSIMO - Agencia Estado

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BRASÍLIA - O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, disse que pediu à equipe do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior incentivos para que os bancos ofereçam a linha de financiamento Finame, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prioritariamente. Segundo Aubert Neto, muitos bancos privados preferem oferecer suas próprias linhas, com custo mais elevado, a ofertar as linhas do BNDES, que têm juros mais baixos - de 10% a 12% ao ano. Ele defendeu maior atuação do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal como agentes financeiros do BNDES para estimular a concorrência.



A proposta apresentada pela Abimaq na reunião prevê que, para cada R$ 1,00 emprestado pelo Finame, os bancos tenham R$ 2,00 liberados dos depósitos compulsórios para emprestar da forma como quiserem. Neto disse que, mesmo nos bancos públicos, como os gerentes têm metas a cumprir, as linhas do BNDES "ficam debaixo da prateleira". O presidente da Abimaq solicitou também a redução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), utilizada nos financiamentos do BNDES. A TJLP para o terceiro trimestre será definida na próxima reunião do Conselho Monetária Nacional (CMN), na segunda-feira (dia 29). Neto argumentou que a taxa Selic tem caído e que a TJLP não teve redução.



Outro pedido do setor de máquinas é de que a compensação de crédito de PIS e Cofins para a compra de máquinas e equipamentos seja feita imediatamente. Hoje, o prazo é de 12 meses. "O Brasil é o único país que tributa investimentos", afirmou Aubert Neto. Ele disse acreditar que, embora os pleitos apresentados hoje sejam antigos, este é o momento ideal para o setor ser atendido, sob risco de haver "uma desindustrialização no País". Lembrou que o setor já demitiu 20 mil empregados diretos desde setembro do ano passado, quando começou a crise, e previu que pode demitir mais 50 mil até o final do ano, caso não melhore suas vendas.



O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, que recebeu os empresários, afirmou que o governo ainda está avaliando as medidas de redução de custo dos investimentos para bens de capital. Jorge antecipou que as medidas não devem englobar a criação de novas linhas de financiamento do BNDES. "Estamos trabalhando nas linhas que já existem, mudando as condições", disse. Miguel Jorge afirmou que as medidas em estudo são basicamente de redução de custo do dinheiro do BNDES.

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estadao.com.br:

UMA GUERRA URBANA NO RIO DE JANEIRO - PORTAL TERRA



Brasil: uma guerra urbana

Redação Terra Magazine

O mito de país pacífico se confronta com as ruas, os medos, o cotidiano dos brasileiros. Uma constatação atravessa as diferentes bases de dados oficiais: o número de homicídios expõe uma guerra urbana invisível, quando muito exibida em sua face minúscula em sites, revistas, rádios, televisões e jornais. A cordialidade aparente do Brasil e das suas metrópoles não subsiste aos números da violência. Uma guerra por década. Uma só guerra por décadas.

Terra Magazine, a partir desta segunda, 15 de junho, contará as vidas esquecidas de dez brasileiros que não tiveram a chance de concluir desejos ínfimos. O extraordinário cotidiano de homens e mulheres comuns. Histórias finalizadas pela violência, quase sempre banal e mal revelada.

Leia mais:
» Opine aqui sobre a situação da violência no Brasil
» Pablo Silva. Um coração simples

Estimativas sobre a base de dados do Ministério da Saúde - a partir dos atestados de óbitos - permitem afirmar que mais de um milhão de brasileiros foram assassinados desde 1979 no País. Em tempo: nos 11 anos da guerra encerrada em 1975, os EUA e seus aliados perderam 54 mil soldados - entre as estimadas 1 milhão a 1,5 milhão de vítimas no Vietnã.

Em três décadas de sua guerra nas ruas, o Brasil perdeu um milhão de homens e mulheres, quase sempre jovens. Para perder algo como 2 milhões de vidas em Angola, matou-se por quase quatro décadas, 38 anos, numa das mais ferozes guerras que o mundo já viu.

No Brasil, em 2007 e 2008, a média anual de homicídios girou em torno de 47 mil. De 1996 a 2006, ocorreram 505.945 mil assassinatos. Só em 2006, mais de 49 mil casos.

Outra radiografia, desta vez do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma metodologia diferente: dados da "Síntese de Indicadores do Sociais", de 2004, apontam 598.367 assassinatos entre 1980 e 2000. No mesmo período, o Brasil registrou mais de 2 milhões de mortes por causas externas e, a maioria delas, 82%, foram de homens.

Se nos anos 80 os acidentes de trânsito eram a principal causa externa dos óbitos masculinos, na década de 90, os homicídios assumiram a liderança. Mudou o perfil da mortalidade no país. Em vinte anos, o índice de mortalidade por homicídio cresceu 130%.

Em 2004, a partir da política de desarmamento nacional e da adoção de políticas públicas, os números começam a ser freados. As estatísticas dos homicídios caíram para 48.374, a primeira queda no ritmo de crescimento desde 1990.

Vale lembrar que, desde então, a proibição de porte de armas de fogo sem registro oficial passou a vigorar no Brasil. Em 2005, 59% dos brasileiros, em referendo, apoiaram o comércio de armas de fogo e munição no Brasil.

Outras medidas, como a restrição do horário de funcionamento de bares, a criação de equipamentos sociais e a capacitação das polícias estaduais - apesar dos excessos ainda registrados - também influenciaram na redução.

A tendência de queda nos homicídios continuou em 2005 e 2006 em todo o país - 47.578 e 46.660, respectivamente. A redução não foi suficiente para retirar o Brasil do grupo de países que estão acima da média mundial de assassinatos.

De acordo com o último relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre Execuções Arbitrárias, Sumárias ou Extrajudiciais, divulgado em 2008, o Brasil tem mais do que o dobro da taxa média de homicídios no mundo.

O país chega a 25 homicídios por 100 mil habitantes - dados referentes a 2006 - contra a média de 8,8 no mundo - dados de 2000, o último cálculo oficial da Organização Muncial de Saúde. A comparação não leva em conta as mortes em guerras.

Em 2006, a cidade de São Paulo ainda mantinha em números absolutos a liderança por mortes violentas, seguida pelo Rio de Janeiro. Recife, porém, era a capital com o maior índice de violência proporcional - 90,5 homicídios por 100 mil habitantes.

Agora, logo no início de 2009, São Paulo comemora: pelo nono ano consecutivo, o número de assassinatos caiu. Em 2008, 66% assassinatos a menos em São Paulo.

Em 2007, o bairro de Alto de Pinheiros, classes A e B de São Paulo, registrou 301 assassinatos. Mesmo ano, mesma cidade, outra realidade: 1.408 pessoas foram mortas em Brasilândia, na periferia paulistana. Com 3 mil assassinatos em 2008, Recife segue sem políticas públicas eficientes; foi chamada de "capital brasileira dos assassinatos" pelo jornal britânico The Independent.

Com as pequenas biografias de desejos e viagens comuns, Terra Magazine mostrará as faces ignoradas da violência. Por questão de logística, vai se ater a casos ocorridos na Grande São Paulo, mas que simbolizam parcelas mais amplas do Brasil. De Recife a Porto Alegre, as estatísticas embutem um País ainda não compreendido.

PARCERIA PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Convênio garante capacitação a trabalhadores de pequenas empresas do setor de petróleo e gás

Fonte: Agência Brasil

Data: 24/06/2009 09:17


A Petrobras e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) firmaram ontem(23) convênio para desenvolvimento de projetos no âmbito do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp).



O objetivo do convênio, assinado durante solenidade na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), é garantir a inserção com competitividade e sustentabilidade de micro e pequenas empresas na cadeia produtiva de petróleo, gás e energia na região de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.



Segundo a Petrobras, a iniciativa permitirá qualificar 207 mil trabalhadores até 2013, adequando e preparando as empresas, por meio de cursos, palestras, treinamentos e rodada de negócios, para que possam atuar competitivamente no segmento.



De acordo com o gerente geral da Reduc e coordenador regional do Prominp, João Ricardo Barusso Lafraia, o programa dará às empresas o apoio necessário para que superem seus desafios e dificuldades e tornem o processo sustentável.



O Plano Nacional de Qualificação Profissional do Prominp é um projeto de treinamento e aperfeiçoamento profissional que visa a capacitar, gratuitamente, milhares de profissionais em 175 categorias consideradas críticas para o setor de petróleo e gás.



Segundo a Petrobras, até 2013, o Prominp qualificará 207 mil profissionais de 17 estados nos níveis básico, médio, técnico e superior. Estão previstos 900 diferentes cursos para 6.400 turmas, envolvendo 80 instituições de ensino nos vários níveis.